Silêncio
Pesa, pesa, pesa
A noite não termina nunca,
As horas passam no compasso dos minutos intermináveis
Tocar-te no escuro da noite
Na ilusão do dia
Na fugacidade dos bancos do comboio.
Silêncio
Perdura, perdura, perdura
A tua voz soa
Ao fundo
Inaudível
Quebra, quebra, quebra
Quero ouvir-te
Soa!
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