Esperei nas fileiras de uma noite mal dormida,
Não apareceste.
Esperei-te nos campos perdidos da paisagem de um quadro
Nunca chegaste.
Hoje, esquecida de ti,
Volves-me a alma e o pensamento
Os distúrbios de outrora assolam-me
E eu sinto a impotência em mim.
Porque me convidas para entrar no teu mundo
Se depois me fechas a porta?
Porque acordas o que eu,
A tanto custo,
Deixei adormecer em mim?
Porque é q a porta fechada
Está envolta na ilusão da sua abertura?
Porque…
Porque sim!
Porque não!
Porque talvez!
Talvez amanhã, ao acordar, me dês a resposta!
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